terça-feira, janeiro 29, 2008

Mônica?

Dia desses tive um dos sonhos mais infantis e legais da minha vida. Eu simplesmente conheci, em carne e osso, Mônica de Souza. Ligaram o nome a pessoa? Pois é. Ela a própria, a filha do Maurício de Souza, que inspirou décadas de gibis.

E o melhor, no sonho, ela não era baixinha, dentuça e muito menos gorducha. Aliás era magrinha, tinha um cabelo escorrido meio tipo chanel e usava um vestido azul e amarelo (quem foi que disse que sonhamos em preto e branco?). Eu me apresentava a ela, trocávamos algumas palavras e ela saía. Depois o melhor de tudo, a mãe dela disse que tinha rolado um clima.

Depois entramos num carro com os pais dela (inclusive Maurício) e fomos dar uma volta. Foi aí que Tatiane me acordou...

Eu e Mônica de Souza? Vê se pode...

Não, eu não sou o Cascão

Me diga você...


...quando é que esses dias nublados e frios do verão carioca vão embora hein?

segunda-feira, janeiro 28, 2008

Por um email menos insuportável

A dica vem do André Machado, do Globo. Vamos ajudar a acabar com o spam.

O link tá aqui: http://oglobo.globo.com/blogs/andremachado/post.asp?cod_post=88295

O texto é esse:

Para evitar enviar spam

Às vezes, nos tornamos spammers sem perceber, ao repassar inocentemente uma mensagem indesejada. Reproduzo aqui do site Antispam.br, do Comitê Gestor, algumas dicas para evitar que isso aconteça.

"-- Siga as normas da Netiqueta. É recomendado, por exemplo, sempre preencher o campo do assunto com uma descrição significativa do conteúdo do e-mail. Dessa forma, o destinatário terá a opção de não abri-lo, caso não seja de seu interesse.

-- Procure informações a respeito dos diversos e-mails que receber. Muitos usuários, por desconhecimento, reiniciam a propagação de lendas urbanas ou boatos.

-- Antes de enviar um e-mail, reflita se o conteúdo será útil ou de interesse do grupo para o qual pretende remetê-lo.

-- Procure refletir antes de repassar e-mails suspeitos, tais como: boatos, lendas urbanas e até mesmo, golpes. Na dúvida, não envie.

-- Respeite o propósito e o formato das listas de discussão e fóruns na rede.

-- Não use listas de mala direta ou listas particulares de amigos de terceiros para enviar propaganda ou divulgação."

domingo, janeiro 27, 2008

Papelão rubro negro


Eles dizem que não, mas tem mesmo é inveja da gente. Que papelão fez o Flamengo e sua torcida iletrada. Um dia depois de o goleiro do Vasco, Tiago, fazer o primeiro gol de um goleiro da história cruzmaltina, eles tentaram nos copiar. A torcida pediu para o Bruno bater um pênalti e lá foi ele. Quando chegou na área adversária, o Souza tomou a bola da mão dele e bateu o pênalti. Fez papelão. É rídiculo ser rubro-negro, sem dúvida.
Saudações cruzmaltinas!

quarta-feira, janeiro 23, 2008

Fnac.com.br

A pior invenção do mundo moderno são os call centers. E com eles a escória chamados operadores de telemarketing. Desculpe se algum dos meus leitores são operadores ou têm pessoas que nutrem sentimentos especiais por essas pessoas. Podem me abandonar – o blog já está às moscas mesmo – me denunciar para a Associação contra o Preconceito aos Operadores de Telemarketing (Apote) e até deixar de ser meu amigo. Pronto, desabafei.

Geralmente pego trem com eles e me sobe o sangue toda vez que os vejo falando mal dos clientes. Dizem que vão verificar uma informação e ficam dormindo em frente ao monitor. Fazem de tudo para irrirtar o pobre coitado que está do outro lado da linha. Se acham os donos da empresa e da informação. Mal sabem eles que o emprego deles depende de nós. Uns merdas! Pronto, desabafei.

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Estou às turras com a Fnac desde o dia 18/12/2007, quando eu, muito bem intencionado e inspirado pelo espírito natalino, comprei pela loja online o livro “A menina que roubava livros” para minha esposa. Acontece que o produto não chegou em minha casa até o natal e muito menos simplesmente chegou. Mas foi debitado no meu cartão.

A saga começou dia 26, quando fiz a primeira ligação pra loja. Me informaram um código de rastreamento pra eu procurar no site dos Correios. Procurei, o código dizia que o carteiro saiu pra entrega no dia 24. Deve ter sido igual aquele cara que saiu pra comprar cigarro no sábado de carnaval e só voltou na quarta-feira de cinzas cheio de marcas pelo corpo.

Enfim, o carteiro saiu pra entregar, mas não na minha casa. Então o site dos Correios dizia pra eu entrar em contato com a central de atendimento. Entrei e me pediram zilhões de dados para abrir pedido de informação do produto. Eu não tinha os dados e voltei a falar com a Fnac, ainda antes do do dia 31. Eles me garantiram que iam fornecer os dados aos Correios para que o pedido pudesse ser entregue.

A essa altura, o presente de natal da minha esposa foi pra casa do caralho, como vc pode deduzir. Esperei pacientemente. O produto não chegou. No dia 07 voltei a entrar em contato com a Fnac, que, lindos!, me forneceram o mesmo código de rastreamento. Liguei para os Correios que me disseram não haver nenhum pedido de informação para o produto aberto pela Fnac.

Voltei a falar com a Fnac. Eles, muito gentis (filhos da puta), me disseram que iam pedir naquele momento as informações aos Correios. Aí era eu quem não queria mais. Pedi para cancelarem o pedido (isso foi dia 14/01) e estornarem do meu cartão de crédito. Ficou lá registrado.

Hoje (23/01), liguei e o diálogo que se seguiu foi mais ou menos este
-Bom dia, pedi o cancelamento do meu pedido e até hoje não foi estornado no meu cartão de crédito
-Senhor, temos um prazo de 20 dias para estornar o produto
-Mas eu fiz essa compra em 18/12 e nunca recebi. O meu prazo é que já expirou
-Senhor, esses são os procedimentos
-Mas eu tenho os meus procedimentos também.
-A Fnac, agradece, um bom dia

E desligou na minha cara!!!
O nome dela é Fabiana, e a ligação foi feita às 11h40 do dia 23/01

sexta-feira, janeiro 11, 2008

Meninos e meninas

“As coisas de pensar eu deixo para o homem da casa”. Essa foi a frase que ouvi estupefato logo que retornei do almoço e que me fez refletir sobre o comportamento feminino. Apesar de todos as conquistas femininas do século passado – calma gente, isso foi outro dia –, vejo que ainda hoje, já no fim da primeira década do século XXI, as mulheres ainda se colocam em posição inferior no processo decisório de um casal.

Este primeiro parágrafo foi chato e pareceu mais uma análise daqueles especialistas chatos que vão à TV fala sobre quase qualquer assunto. Perdoem-me.

Mas voltando ao assunto, o homem, ao que me parece não foi reduzido à nobre função de abridor de vidros de palmito e azeitonas ou de consertador de chuveiros - quando é na casa daquela vizinha gostosa de 19 anos enrolada na toalha principlamente. Sua influência na vida de um casal ainda é muito mais forte do que a da mulher, tirando aí uns casos isolados aqui e acolá.

Lá em casa, por exemplo, todas as decisões financeiras são minhas. Natural, eu ganho mais que ela, diria o blogueiro que me conhece pessoalmente. Mas ainda que ela ganhasse mais, – e rezo todos os dias para que isso aconteça – seria eu a direcionar as finanças da casa. Com a maioria dos meus amigos também é assim. Até o que se compra ou não se compra para passar o mês é elaborado e executado por mim mesmo. Na maioria das vezes, as mulheres não gostam de pensar as contas da casa.

Geralmente, como na frase que abriu o texto, as coisas que requerem uma reflexão maior ou uma coisa complicada, tecnológica, é atribuição do homem também. Das mais simples, como programar o gravador de DVD, a comprar um computador com uma configuração decente, geralmente é o homem que faz. Uma decisão de fazer um plano de aposentadoria ou juntar dinheiro para a educação dos filhos também geralmente parte do homem. E se não parte, é operacionalizada por ele

Embora isso esteja mudando, na maioria das vezes é o homem que dirige o carro da família. E isso tem uma significado muito especial. É ele quem decide pra onde ir e por onde ir. Isso se reflete nas decisões da casa também.

De certa forma, tendo a achar tudo isso muito natural também, já que tem atribuições que as mulheres são especialistas. Tipo, um pai nunca vai substituir uma mãe. É completamente diferente. Difícil também um homem decidir a decoração da casa, só se tiver um lado feminino muito forte – o meu felizmente é um puta sapatão.

Acho que pouco a pouco cada um dos sexos vai consolidando seu papel na sociedade, com variações aqui e lá. Acho que as mulheres finalmente desistiram de ser homens e os homens reconheceram também a importância delas para a vida deles. Melhor assim. Ou não.