Saquarema (RJ), ao pôr do sol, o local que inspirou essas linhas
Cunha meu nome na areia da vida
porque as pedras já não servem
Vede que o tecido é verde
e verde é o paraíso
Talha esse sorriso num quadro
essas parcas formas de labirintos
Taças de champagne me fazem um ébrio
Toca no meu rosto e diz logo: sou tua!
Vaga, fora daqui, pro inferno
não desejo mais vê-lo
Vacas, valas, vômitos, vão!
Vão com vento e deixem vagar
Um mergulho ao som de outras vagas
um abraço vil contra a virgem
volta aqui, não se vá
faça esse instante ser eterno
terça-feira, janeiro 09, 2007
Surtos (a pedidos) da mente - IV
Postado por Beto às 7:08 PM
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