quinta-feira, agosto 30, 2007

O melhor do Rio

O melhor do Rio???

Siiiiiiiiiimmmmmm!!!!

Vaaaaaaaaaaaaaaascoooooooooooo!!!!!

quarta-feira, agosto 29, 2007

As cinco mais

Depois de Suzi ter chamado para brincar....

As cinco melhores invenções:

1-e-mule
2-celular com MP3 Player
3-câmera digital
4-pés de pato
5-os amigos

domingo, agosto 26, 2007

Um belíssimo show de rock


Uma viagem pela história da banda. Assim pode ser definida a noite de sábado, no Vivo Rio, no primeiro show exclusivo do Capital Inicial este ano na cidade maravilhosa. De "Fátima" a "Eu nunca disse adeus", passando por "Olhos vermelhos" ,"Fogo" e "A sua maneira", "Eu vou estar" e "Que país é este", o vocal de Dinho Ouro Preto contou um pouco da história desse grupo nascido nos anos 80 em Brasília.

O curioso do Capital Inicial é a metamorfose pela qual a banda passou desde as suas origens. Do rock politizado e crítico ao sistema dos anos 80, a banda vem se firmando como um referencial para jovens e adolescentes de hoje. Mas sem deixar de cativar todo o seu público, que vai dos trintões aos que ainda estão na segunda década. Alguns pode dizer que viraram uma banda comercial. Eu digo: que mal há nisso se as raízes estão preservadas?

No palco, a energia e a presença de sempre de Dinho Ouro Preto, acompanhado pela sua não tão competente banda - peguei uns errinhos bobos em algumas canções –, mas que ainda assim dá muito conta do recado. Dá o suporte para que o vocalista possa gastar toda sua voz em gritos como "du caralho Rio de Janeiroooo" e "aahhhhhhh", no meio das músicas, simplesmente elouquecendo a galera.

Dinho protagonizou uma cena ótima em que foi puxado pela platéia e desabou sobre ela. Ao voltar, quase perdeu o equilíbrio e caiu de novo. O segurança o manteve em pé. Possivelmente efeito de alguma substância.

Destaque também para a ótima produção do show, com luzes e efeitos pirotécnicos que davam um calor para os que estavam ali colados no palco como eu.

Não faltaram ainda a boneca Natasha, com as saias levantadas mostrando a calcinha, e um discurso bem politizado de Dinho Ouro Preto, falando sobre canalhas como Renan Calheiros e até mesmo do excelentíssimo, como a promessa de mudança que nunca aconteceu.

Aqui, uma palhinha para quem não pôde ir.

quinta-feira, agosto 23, 2007

Mundo moderno

Conversar com pessoas é algo maravilhoso. Você vê que nem todo mundo é igual. A afirmação pode parecer óbvia, mas quero dizer que de uma forma geral as pessoas são muito parecidas, fazem as mesmas coisas, gostam das mesmas coisas e por ai vaí.

Hoje eu estava conversando com um executivo de uma grande empresa alemã da área de turbinas para geração de energia elétrica. Ele "made a good point" – não consigo achar expressão similar em português que tenha a mesma força – durante a conversa. Ele dizia que não nos damos conta hoje que as coisas que supostamente são criadas para nos dar qualidade de vida, na prática nos tiram-na. Um exemplo: escada rolante. Deixamos de subir poucos degraus pela preguiça de ficar parado numa escada durante 20 segundos, quando não menos. Nisso, deixamos de exercitar músculos importantes da perna. O que acontece então? Ou vamos para a academia nos exercitar como loucos para perder uns centímetros de barriga.

O mesmo vale para o elevador, as esteiras rolantes nos aeroportos e outros tipos preguiçososo de equipamentos. Até uma laranja, meu interlocutor disse que preferia espremê-la na mão do que simplesmente usar o espremedor elétrico e depois ter de lavar todo aquele aparato, o que convenhamos, dá um trabalho da porra. Ele me deu ainda outros exemplos, uns mais outros menos radicais, mas que de alguma forma fazem sentido.

"O mundo cria necessidades para nós, que na verdade não temos. Temos um corpo perfeito cheio de músculos, nervos, ossos, juntas, capaz de executar todas essas tarefas facilitadas pela tecnologia. Em qualquer lugar que tem escadas, se a subida for menor do que cinco andares, eu prefiro usá-las. Com todas essas implementações em minha vida, posso passar dois meses sem dar uma corrida, que eu aguento um bom cooper de 45 minutos", comentou meu interlocutor.

Ah, meu intelocutor devia ter lá os seus 50 anos. Mas passaria facilmente por 40.

Não é nada, não é nada....não é nada mesmo.

terça-feira, agosto 21, 2007

Parabéns pra você!

Parabéns ao meu Vascão por 109 anos de muito amor e muitas alegrias!!!!

Vasco a tua glória é tua história
É relembrar
Expresso da Vitóoooriaaaaa!!!!

Contra o River Plate Sensacionaaaaaallll
Gol de quem?
Gol do Juninhooooo, Monumentaaaaaaal!!!

Vou torcer pro Vasco ser campeaaaaaooo!!!!
São Januáriooooo!!!!
Meu caldeirão!!!!!!

"O amor não pode parar"

quarta-feira, agosto 15, 2007

Bicicletas


Por que somos ainda tão atrasados quando o assunto não é mercado consumidor? Deu na Época que em Paris, a prefeitura implantou um sistema em que 10 mil bicicletas são disponibilizadas para aluguel em 750 pontos da cidade, por apenas 1 euro. E o melhor, você pode pegar a magrela num ponto da cidade e devolver em qualquer outro. À noite a prefeitura redistribui as bicicletas pelos diversos pontos da cidade, para não deixar faltar em nenhum.

Por que esse tipo de moda não pega por aqui?

segunda-feira, agosto 06, 2007

Será?

Sabe, tenho me perguntado nos últimos tempos até que ponto os Jogos Panamericanos do Rio trouxeram realmente paz à cidade. Fico pensando que há um abismo abissal entre haver violência e saber da violência. A verdade era que os jornais só tinham espaço para o acidente da TAM e o Panamericano. Mesmo que nos subúrbios, longe das lentes da imprensa, houvesse o mesmo número de crimes - o que certamente ocorreu - os jornais não iam ter espaço para noticiar.

Li em um blog – e não consigo mais achar o link – aparentemente escrito por um policial, que durante o Pan houve um acordo não formalizado entre polícia e traficantes para que a violência ficasse afastada dos locais de jogos do Pan. Em troca, a entrada de armas e drogas nas favelas seria totalmente liberada, até porque toda a força policial estava concentrada em garantir a segurança dos jogos. Com isso, os traficantes se fortaleceram nesse período e podem deflagrar grandes ataques. Até que ponto a informação procede eu também não sei.

O que sei é que é muito estranho, a violência que todos sabemos que existe na cidade, cessar assim de uma hora para outra só porque gente de todas as Américas estão circulando por aqui. Será que realmente os traficantes têm tanto medo assim da polícia? Sabe, eu tenho minhas dúvidas. E já começo a duvidar da polícia do senhor Sérgio Cabral. Pela primeira vez na vida, eu torço, mas torço muito mesmo para estar errado.

PS: A propósito, faltam 115 dias...

domingo, agosto 05, 2007

Contagem regressiva



Ria de um flamenguista você também: http://www.flamengonasegundona.kit.net/

quarta-feira, agosto 01, 2007