sexta-feira, junho 08, 2007

Perguntas, perguntas e perguntas

A dúvida que me atormenta há uma semana é: eu fiz o mal ou fiz o bem? Da minha parte, consciência tranqüila que eu não queria fazer o mal. Mas pela reação das pessoas, parece que fiz o maior dos bens. Será mesmo? Quem sou eu para julgar alguém? Se o mal eu fiz, vai ser difícil me perdoar. Mas a verdade é que eu nunca vou saber. Existem sempre milhões de caminhos possíveis.

Outra dúvida é: o que é ser homem? É tomar uma atitude impensada e depois se proibir de voltar atrás ou ser homem o bastante para admitir que errou? É se recusar a conversar com quem teve um relacionamento de três anos? É, por causa de um abraço, chamar a namorada/noiva de safada? É colocar em dúvida a honra da pessoa a quem se julgava que amava?

Mas o que eu faria no lugar dele? Seria o mesmo estúpido? Seria pior? Me arrependeria? Não, não, santo ele não é. Mas ninguém é. Talvez só um, há 2007 anos atrás. Fico com medo de ter feito o mal. Não gosto da maldade. Essa maldade crua do ser humano. Sou um infantil, um ingênuo malicioso, que dificilmente age para o mal. Então, eu fiz o mal ou não? Se fiz, estou arrependido desde já. Senão, fico feliz em ter colocado uma pessoa que eu gosto num caminho mais feliz.

Quem me dirá isso?