segunda-feira, outubro 30, 2006
sexta-feira, outubro 27, 2006
Vascão!!!!!!!!!!!
O Vasco é o time da viradaaaa, o Vasco é o time do amoooor, êêê eêêê êêêê, ôôôô....
Postado por Beto às 11:04 AM |
quinta-feira, outubro 26, 2006
O pai
Inaldo nasceu num bairro pobre do Rio de Janeiro. Somente aos dez anos entrou na escola. Aprendeu a ler e escrever e não parou mais. Virou jornalista. Casou com uma bela mulher. Teve com ela um filho. Eram felizes.
Um belo dia sua companheira o deixou. Assim, sem mais nem menos, sem menos nem quê, levando consigo o rebento. Inaldo entrou em parafuso. Pensou em largar tudo. Não tinha família, não tinha amigos, não tinha ninguém.
Não se sabe como, Inaldo prosseguiu lutando. Não tivera mais notícias da mulher ou do filho. Colocou toda a sua vida em seu trabalho. Entrava às oito e saía as dez da noite. Escrevia, perguntava, apurava, escrevia mais, entrevistava, argumentava, enlouquecia as fontes, que para ele, não tinham vida, como ele.
Passaram-se trinta anos. Inaldo fez 70, e nenhuma menção de parar. Um belo dia, entre entrevistas, argumentos, contra-argumentos, questionamentos, se deparou com um jovem jornalista, um foca. Aquele olhar não lhe era estranho. Não tirava os olhos do rapaz, que percebendo, se sentiu incomodado, foi tirar satisfações.
- o que foi velho, nunca me viu - indagou
Inaldo silenciou. Sentou-se, sem tirar os olhos do rapaz. E ali dormiu o sono eterno. O rapaz, se sentindo mal, foi investigar. E descobriu que Inaldo tivera uma mulher e um filho, que o abandonaram. Esse filho, no entanto, morreu. Viu sua foto. Era idêntico a ele.
Possivelmente, o velho havia morrido achando que havia reencontrado o filho, mas na verdade era apenas um sósia. Por isso, a partir daquele dia, assumiu a identidade do filho morto de Inaldo, aogra também morto. Foi ter com sua nova família. E enlouqueceu. Morreu no hospício anos mais tarde. Sem saber bem quem era. Mas sabendo que havia encontrado um pai que nunca teve.
Postado por Beto às 1:37 PM |
quarta-feira, outubro 25, 2006
terça-feira, outubro 24, 2006
Um pouco de paciência
A leitora espera só mais um pouquinho que eu coloco as fotos e o video pelas ruas de Recife. É que a fonte do meu computador queimou e só hoje comprei uma nova. Não sei se terei tempo de instalar hoje à noite pois só chego em casa lá pelas 23h30m. Então peço só mais um pouquinho de paciência pra vocês.
Postado por Beto às 5:35 PM |
segunda-feira, outubro 23, 2006
Impressões de Recife e Petrolina
Estavam todos curisosos para saber como foi minha viagem à Petrolina né? Pois bem, aqui estou pra contar algumas impressões.
Saímos às 8h50m do Rio na quinta-feira em direção a Recife. O vôo da Gol transcorreu bem de modo que 11h30m já estávamos lá. Nosso vôo para Petrolina saía às 15h30, portanto tínhamos tempo de dar uma volta pela cidade. E fomos.
Eu já tinha ido à Recife, mas só desta vez pude reparar o quanto é bonita aquela terra e pude reforçar minha tese anterior de que Recife dá de mil a zero em Fortaleza. Tomei como base de comparação os bairros de classe média alta das duas cidades.
O céu estava belissimamente azul e a água do mar verde e quente. Os avisos de "cuidado com o Tubarão" é que assustavam. Mas os locais disseram que com a maré como estava eles só atacavam depois do recife (por isso que a cidade tem esse nome...ohhhhhh)
Demos uma volta também por Recife antigo. É onde era o centro da cidade e hoje está tombado pelo patrimônio histórico. Muito bem conservado. Tudo muito bonito, ruas de paralelepípedo, fachadas daquelas antigas, muito legal. Passamos pelo marco zero e pela estátua de Maurício de Nassau, expulso pelos portugueses lá por 1654. Por falar nisso, parece que foi Nassau quem modernizou a cidade de Recife, transformando-a num dos principais pólos comerciais do país lá pelo século 17. Se sua expulsão foi boa ou ruim, isso não sei, mas tenho uma opinião.
De volta ao aeroporto, pegamos o vôo para Petrolina. Chegamos às 16h30 lá. Primeira impressão: calor, muito calor. Um calor seco e abafado. Ao entrar no quarto do hotel, um bafo quente dava às boas vindas aos hóspedes. Fazia 35º na sombra, não ventava.
Nos acomodamos e fomos dar uma volta. Pegamos uma barca e em cinco minutos estávamos na Bahia, na cidade de Juazeiro. Lá, pelo que falam, é a cidade da farra. Enquanto Petrolina, em Pernambuco ainda, é a do trabalho. Ivete Sangalo é de Juazeiro.
O ponto alto da estada em Petrolina foi nossa ida ao Bodódromo. Isso mesmo. Um complexo de restaurantes cuja especialidade é servir carne de...bode!!! Comi e gostei.
Descobrimos também que a cidade produz uvas. E tem vinícolas maravilhosas. Provei o vinho de lá, o Rio Sol, pelo menos quatro tipos diferentes, além do Pro seco. Uma garrafinha do melhor vinho deles custa R$ 65. Pra quem gosta de vinhos bons (não vinhos de mesa) vale a pena. Mas é o que dizem, o melhor vinho é aquele que você gosta. Portanto se gostar de vinho com açúcar e conservantes - que são os que deram à bebida a fama de ter o pior porre de todas as acoólicas - vá em frente. Isso foi um enólogo que me explicou.
Fotos? Nos próximos posts. Inclusive uma volta de carro pela Praia de Boa Viagem, em Recife, e pelo centro histórico. Aguardem, pois a fonte do meu PC queimou. Mas isso é papo para outro post.
Postado por Beto às 3:55 PM |
quarta-feira, outubro 18, 2006
De malas prontas para Pernambuco
Amanhã viajo bem cedinho para Petrolina. Vou conhecer uma termelétrica da finlandesa Wärtsilä que fica lá. Vôo bem cedinho, via Gol (argh!), e só volto a terras fluminenses sexta à noite. De lá, vou tentar postar alguma coisa. Até agora só sei que é uma cidade no interiorzão de Pernambuco e que atravessando uma ponte sobre o Velho Xico, a pé, você chega na Bahia, especificamente em Juazeiro do Norte. Vamos ver.
Abaixo os dados tirados do site da prefeitura da cidade:
Área 4.756,8 km²
População 385.000 (estimativa IBGE/2004)
Densidade Demográfica 45,9 hab /km²
Ano instalação 1870
Altitude sede 376 m
Fuso horário Brasília
Clima Semi-árido
Microrregião Petrolina
Mesorregião São Francisco Pernambucano
Temp. média no verão 35ºC
Temp. média no inverno 26ºC
Postado por Beto às 11:55 AM |
terça-feira, outubro 17, 2006
A vida é cheia deles
Ainda não estou totalmente melhor da gripe. Ela começou na quinta-feira e ainda não me deixou totalmente. Como dizem que gripe forte dura uma semana, tô esperando que quinta eu já esteja 100%. Por enquanto ainda estou na casa dos 65%. Obrigado pelas mensagens de melhoras e de energia. Obrigado!
Mas não é disso que vim falar. Venho falar novamente de sonhos. Semana passada tive um sonho que me deixou muito emocionado e dividi isso com vocês. Desde já, não acredito em nada daquilo que a alma sai do corpo no sonho e blá blá blá. Mas também não desmereço quem acredita. Para mim, sonho é aquilo que está lá adormecido no subconsciente e vem a tona. Me convenci mais disso quando vi um cego falar que quando sonha, ele também é cego. Se valesse o papo da alma e suas viagens astrais, ele veria no sonho. A não ser que sua alma seja cega também.
Essa noite tive um novo sonho esquisito. Mas esse vem de longa data e acredite, é repetido. Repetir sonho deve ser muita falta de criatividade da minha cabeça. Mas vivo sonhando com o fim do mundo. Vivo não, na verdade, em toda minha existência me lembro de três sonhos assim. Mas pra mim já é muito.
No dessa noite, parecia que o fim do mundo viria através da água. Algo como um maremoto. As pessoas eram levadas de trem (ando de trem todos os dias) para um lugar muito diferente do normal afim de se protegerem. E ali esperariam até que o fim do mundo acabasse (sic) e depois poderiam voltar para o mundo que acabou, mas recomeçou. Algo assim, confuso mesmo.
O engraçado é que nesse lugar, eu era casado, sabia que era casado com a Taty, mas eu fui beijar uma amiga dela e o melhor, com a permissão dela. Tipo – vai lá – e eu fui. E ainda teve tempo pra mãos bobas em lugares loucos. Bem eu mesmo.
Não consigo mais lembrar muitas coisas. Só que o lugar em que todas as pessoas estavam era esquisitíssimo. Que eu beijava essa menina. Conversava com outras. Procurava meus pais pelo telefone. Mais nada, não me vem mais nada. Devo ter passado a mão na cabeça quando acordei, pelo menos assim dizia o dito (!) popular.
O primeiro sonho que tive com o fim do mundo, tinha uns 10 anos. O cenário era muito mais catastrófico. O corredor ficava piscando numa luz vermelha. Umas sirenes. Algo com uma bomba atômica ia cair. Era a época da Guerra Fria, embora eu não tivesse a menor noção disso, os noticiários acabavam impregnando a bipolaridade russa e americana em nossas cabeças.
Como o mundo mudou e meus sonhos também. Os sonhos são mais serenos. O mundo é outro hoje. Talvez eu tenha ficado mais sereno, por conhecer minimamente mais as coisas do que naquela época. Talvez seja só um sonho, nada demais. Talvez. Talvez. A vida é cheia deles.
Postado por Beto às 11:10 AM |
sábado, outubro 14, 2006
quarta-feira, outubro 11, 2006
A cavalo...
Deu no portal G1: "Pequeno avião atinge prédio em Nova York"
E é o nosso controle de tráfego que é uma merda...
Postado por Beto às 4:50 PM |
Que saudade deles
Olho para trás e para minha surpresa vejo meu avô. Os cabelos brancos e arrepiados de sempre. Ele sorria. Acho que falou algo comigo, mas não entendi muito bem o quê. Olho para o outro lado, o Renato, marido da minha madrinha, contava piadas sentado no chão, na sala onde ficam guardadas as revistas e os mapas. Nem chego a ir lá, mas todos riam. Estava mais interessado no meu avô.
O sigo. De repente uma parede estreita, muito difícil de passar. Acho que meu avô estava ali. Não me lembro bem se consegui ou não passar. Mas de uma hora para outra econtro o João. O da Luana, prima da Taty. Ele falava comigo que na casa do meu avô, havia dinheiro escondido dentro das paredes. Ele me garantiu, desde que tivessem feito do jeito que ele falou. Só que desconfiávamos que fosse uma moeda que não estava mais em circulação. Algo como cruzeiro real. Fui para lá.
De repente me pego na entrada de um apartamento. Meu avô morava numa casa, que estranho. Mas o apartamento tinha uma configuração parecida - na verdade não tinha muito a ver - com a antiga casa do meu avô. Mas no sonho eu imaginava que era parecida. Cômodos muito amplos, muito mesmo. Um piso cor de madeira. Num quarto, um rapaz escuro. Parece que estava acabando de acordar, ou talvez estivesse arrumando o quarto. Não me interessou, não era aquilo que eu estava buscando.
Entrei em outro cômodo e para minha surpresa lá estava minha vó, tocando piano (sic). Minha vó nunca tocou piano. Ficava mais à maquina de costura. Daquelas antigas, que era acionada por um pedal que ia e vinha. Ela só me olhou, por baixo do óculos como costumava fazer. Ficou calada. Tinha uma expressão séria. Um negro apareceu à porta do quarto, vestido como um mordomo. Perguntou algo à minha vó e saiu. Um dinossauro apareceu, rugiu forte. O sonho acabou.
Meu avós morreram em 1996 e 2000, respectivamente. Ele de câncer no pulmão. Ela com um AVC. Foi bom os ver novamente. Que saudade.
Postado por Beto às 12:57 AM |
terça-feira, outubro 10, 2006
segunda-feira, outubro 09, 2006
Reflexão de botequim
Sabe que tem horas que eu penso que realmente o mundo, daqui a 20, 30 anos, vai ser igual àqueles filmes catástrofe? Cada dia que passa tenho mais certeza disso. Estaremos vivos, criando nossos filhos nesse mundo cujo caminho é só o da degradação. Em todos os sentidos, social, ambiental, intelectual e outros "al". Uma pena.
Postado por Beto às 6:06 PM |
sexta-feira, outubro 06, 2006
Que me perdoem as morenas
Ela era branca, uma alvura paralisante
como imaginavam os poetas românticos
tinha a beleza estampada no corpo
os lábios, ressecados, à espera do toque
Ele, um pobre rapaz, bonito e sozinho na vida
ficou ali, comtemplando aquela beleza ímpar,
aquele sonho de verão que flutuava pela plataforma
A seguiu sem saber muito pra onde ia.
Que se danem as morenas, mulatas, ruivas e loiras
Que se danem aqueles que acham as brancas sem sal
Aquele tempero era pra gostos apurados
As madeixas negras, presas é verdade,
davam o contraste necessário.
O rapaz se aproximou, sentiu seu perfume natural
Se satisfez só com a distância, tal era o encantamento
Viu 20 minutos passarem em um segundo
Queria se desvencilhar daquilo, não conseguia,
pobre rapaz
As roupas dela nem escondiam demais,
Mas também não mostravam muito, só o suficiente
Uma mescla de curiosidade e certeza da perfeição
plantava nos olhares dos incautos que a seguiam
E ele ali, parado, ao seu lado, à espera de um olhar,
À espera de um gesto de consentimento
Consentimento que nunca conseguiu
À espera de um milagre, milagres não existem
O milagre nunca aconteceu deveras
E na gare da vida, todos se dispersaram
Na memória apenas o cheiro,
E os contornos deixados a mostra
Como se a retina tivesse sido impregnada
pela visão extraordinária da alva musa
Da estrela d’alva no céu do quente cotidiano
se perdendo em meio à multidão
Postado por Beto às 11:31 AM |
quinta-feira, outubro 05, 2006
É o sistema, estúpido
Para tudo, praticamente tudo hoje, existe uma máfia. É incrível como tudo neste país tem um mercado paralelo. José Saramago já havia antevisto isso em seu “As intermitências da morte”, parte de sua maravilhosa obra, da qual sou fã. Naquele livro, Saramago dizia que a máfia – e lá ele escrevia com ph – se adapta rapidamente às mudanças e consegue permanecer viva, geralmente pela força. E olha que ele nem é brasileiro.
E é incrível que quem mora na periferia do Rio sabe tudo sobre essas máfias. Eu não imaginava por exemplo que os motoristas de van da Zona Oeste cobram pedágio dos motoristas de ônibus regulares. E quando há inadimplência, os pobres coitados levam fogo.
Dá para mensurar o absurdo que é isso? Tá certo, o transporte não funciona bem, mas como é que o pode público permite uma “máphia” num serviço assim tão essencial? Será porque não há poder público? Pode ser, e é. Nos últimos dez anos, tivemos governantes garotinhos que só fazem coisas que atraem votos e não beneficiam em nada a população.
E os cidadãos dessas localidades também sabem todos os esquemas dos policiais. Fulano que cobra cachê para fazer segurança do bairro. Ciclano que recebe dinheiro de motorista de kombi. Beltrano que tá ligado aos caça-níqueis. E por aí vai. A criatividade é o limite. E simplesmente, se resignam, aceitam. Assim tá bom.
Essas máphias simplesmente ocupam o espaço deixado pelo poder público. É assim também com os traficantes, que fazem a segurança das favelas e levam os meninos para o tráfico e não para a escola. É assim com quase tudo. É uma pena que os anos passem e a situação só se agrave. Uma pena que o sistema seja tão ruim e definitivamente não funcione.
Postado por Beto às 2:30 PM |
quarta-feira, outubro 04, 2006
Sobre dores de cabeça
A maioria das pessoas têm dor de cabeça porque querem. Não falo de cefaléia, mas de problemas. Dor de cabeça no sentido de “esquentar a cabeça”. São escolhas que fazemos para no futuro termos – o que é incerto – alguma compensação.
Vou tentar ser mais claro. Porque estudamos? Porque queremos ser “alguém na vida”, analisando de uma forma mais simplista. Depois de já sermos alguém na vida, porque resolvemos voltar a estudar? Para adquirir conhecimento e convertê-lo em benefícios financeiros futuros, salvo os casos em que estuda-se por prazer.
Enquanto alguns quebram a cuca para resolver problemas matemáticos complexos, casos judiciais complicados, outros não estão nem aí. Não querem se preocupar, vêem a novela como se aquilo fosse sua própria vida. Bebem uma cerveja no bar da esquina. Vão a igreja. E assim vão levando a vida, sem preocupações.
Quem é mais feliz? Os que se torturam para adquirir um pouco mais de conhecimento, ou os alienados produzidos pela nossa sociedade alienante? As pessoas mais simples têm problemas como todas as outras, mas costumam ser aparentemente mais felizes, com um pouquinho que têm.
Enquanto os outros – e aí me incluo nessa – estão sempre querendo mais. Querendo ganhar mais, em busca de um conforto financeiro, pessoal, profissional maior. E aí não param de arrumar problemas para suas próprias vidas. Sacrificam a vida em família, a vida social, a felicidade, em busca de mais, sempre mais justamente em busca dessa suposta felicidade, de ter uma família, de ter mais amigos. E quando alcança o mais que queriam, passam a buscar outros mais.
O problema é que costumeiramente nos esquecemos que a vida pode nos atropelar de uma hora para outra e tudo isso ter sido feito em vão. Achamos que temos controle sobre ela, mas na verdade não temos. O que tem que acontecer acontece.
Imagine, por exemplo, aquelas 155 pessoas do vôo 1907 da Gol. O que estariam estudando? Quais eram suas metas futuras? Como eram seus relacionamentos familiares? Tudo foi por água abaixo numa fração de segundo. A vida os atropelou e coube a eles a resignação
Por isso, se justifica o fortalecimento do lado espiritual, coisa da qual eu não entendo xongas. Mas a verdade é que, se é isso que fica, é disso que temos que cuidar, ou pelo menos dar um pouco mais de atenção. Se fortalecer espiritualmente é a única maneira de se eternizar e com isso poder alcançar metas futuras, nem que sejam em outras vidas, se é que elas existem.
Deixo aqui a reflexão para a leitora, sem a emissão de um juízo de opinião sobre o assunto, mas só mesmo como forma de expor sobre algo que venho refletindo a algum tempo. Como diria Stevie Wonder, “heaven help us all”.
Postado por Beto às 12:16 PM |